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Retomar ao tema primeiro amor é também falar sobre fé. Quando nos achegamos ao Senhor pela primeira vez com todo nosso coração, foi necessário crer que Ele estava ali. A fé talvez seja uma coisa a qual todos nós já possamos ter questionado, seja em um momento de dor, seja em um momento de alegria, seja simplesmente por olhar para dentro de si e pensar: “será que realmente creio?" À medida que vamos nos relacionando com Deus, percebemos que fé não tem a ver simplesmente acreditar que Ele existe, mas também que Ele é garladoador daqueles que o buscam (Hebreus 11:6), ou seja, é confiar em quem Ele é.
Diante disso, o tema que trataremos aqui diz respeito à oração, uma das manifestações mais interessantes desse acreditar e também confiar. Na bíblia, podemos ler diversos exemplos em que tal prática é citada e em que Jesus encoraja as pessoas a praticarem (Lucas 22:39-45). Bom, mas o que a oração tem a ver com primeiro amor? Primeiramente, direcionar nossa oração a
Deus é uma maneira de nos relacionarmos com Ele e de demonstrarmos nosso amor àquele a quem cremos, confiamos e escolhemos gastar tempo (João 14:21), mas também a oração pode ser uma maneira de demonstrarmos nosso amor uns pelos outros. Para pensarmos na oração enquanto uma manifestação desse amor, é importante que nos achegamos a Cristo com todo nosso coração, desapropriando-nos de interesses egoístas e de barganha para sermos vistos pelos homens ou na tentativa de aumentarmos nossa honra perante a Deus. Em Mateus 23, versículo 14, Jesus falando à multidão e aos discípulos, os adverte: “Ai de vocês, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vocês devoram as casas das viúvas e, para disfarçar, fazem longas orações.
Por isso serão castigados severamente”. Sabe-se que não era permitido com que os mestres e os fariseus recebessem um salário pelas suas práticas e diante disso, muitas vezes, ao representarem as causas das viúvas nos templos, buscavam ganhar algum lucro em cima disso: conquistavam a confiança das viúvas e diziam que elas precisavam consagrar seus bens a Deus, implicando muitas vezes em passar esses bens para os nomes deles. Jesus não espera de nós necessariamente longas orações se não tivermos um coração contrito, arrependido, humilde e disposto a receber e desfrutar de tudo o que o relacionamento com
Ele pode nos oferecer, sendo a oração um meio para esse relacionar. Desafiamos vocês a se disporem a orar uns pelos outros, pelo nosso país, pelas pessoas que convivem com vocês, pelas suas famílias, crendo no poder operado por Deus quando intercedemos e quando confiamos em quem Ele é. Mas orem com qualidade, buscando uma entrega total, manifestando, portanto, nosso amor a Deus e nosso amor uns pelos outros (Mateus 6: 5-15). Nosso Deus é fiel e cuidadoso, não se esquece das nossas orações (Atos 10:4) e responde a elas de acordo com sua misericórdia, graça e bondade sobre nós. Obrigada Jesus porque não precisamos mostrar o que não somos, mas sim que nos acheguemos e comecemos clamando “Abba”!
Sugestão de Leitura : meditar no texto presente em Mateus 6 sobre a oração.
PUBLICADA EM: 01/06/2017 09:24:27 | VOLTAR PARA Reflexão | OUTRAS PUBLICAÇÕES
FONTE: Rede Plug - FaceBook
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