Eu fico intrigada com o exemplo de Jesus de discipular os doze, mas investir mais especificamente em três: Pedro, Tiago e João. Embora tenha buscado reproduzir a Si mesmo na vida dos doze, Ele permitiu que três deles participassem do seu ministério de maneiras mais significativas.
O admirável do modelo de Células é que nós também nos reunimos semanalmente em grupos maiores, de 8 a 12 pessoas. Nós nos aprofundamos na Palavra de Deus e desafiamos uns aos outros a aplicá-la em nossa vida, para nos tornarmos mais semelhantes a Cristo. Oramos uns pelos outros e aprendemos a amar uns aos outros. Enquanto isso, o Senhor muitas vezes coloca uma ou duas pessoas em nosso coração, para que nos conectemos com elas de uma maneira mais profunda.
Ele nos dá o desejo de nos conhecermos melhor e de estarmos juntos dentro e fora da Célula. Nós, então, oramos por elas mais especificamente e investimos nelas mais intencionalmente. Nós nos descobrimos pedindo a Deus que nos dê a visão que Ele tem – reconhecendo seus dons e talentos e encorajando-as a serem usadas no contexto da Célula.
O trabalho relacional conduzido pelo Espírito, combinado com um plano e estrutura do nosso contexto de igreja para formar discípulos é a chave para o crescimento. Fico sempre fascinada e encorajada quando vejo estes relacionamentos acontecendo. Demanda tempo, demanda esforço, demanda sair da nossa zona de conforto. Mas é a única maneira de cumprirmos a segunda parte da Grande Comissão legada a nós pelo Senhor Jesus: “ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” – Mateus 28:20.
PUBLICADA EM: 03/11/2014 14:53:13 | VOLTAR PARA Reflexão | OUTRAS PUBLICAÇÕES
FONTE: Adaptado de um texto de Liz Lymberg - www.montereychurch.net